OS MISERÁVEIS
VICTOR HUGO (WALCYR CARRASCO)
Por ter roubado um pão, Jean Valjean é condenado pelo tribunal de Faverolle, em França, a cinco anos de prisão. As sucessivas tentativas de fuga fazem alongar a pena e ele acaba por ficar preso durante dezanove anos.
Cumprida a pena é posto em liberdade condicional com a obrigatoriedade de se apresentar regularmente, correndo o risco de passar o resto da vida preso se não o fizer. Como ex-presidiário Valjean sente-se discriminado por todos, com a excepção do bispo Bienvenu que se dispõe a ajudá-lo. Porém, em vez de lhe ficar grato, rouba-lhe as pratas sendo imediatamente preso.
Levado à presença do bispo este, contra o que seria de esperar, defende-o dizendo que foi ele próprio que lhas deu e acrescentando ainda que Valjean se esquecera de levar os castiçais.
Esta demonstração de bondade leva o criminoso a voltar a acreditar nas pessoas. Anos mais tarde, já um empresário próspero e prefeito da cidade, torna-se um homem respeitado pela sua bondade e adopta Cosette, sobretudo para se redimir pelo facto de ter deixado a mãe desta, sua empregada, ter sido despedida da fábrica o que a levou a perder a saúde e a custódia da filha durante anos.
Um dia Valjean socorre um aldeão que ficou preso sob uma carroça pesada. A força que ele revela faz lembrar, ao chefe da polícia, Javert, que assiste a tudo, um prisioneiro que encontrara uma vez. Decide então investigar o passado de Valjean e descobre que ele nunca cumpriu a imposição da liberdade condicional. Fica, porém, confuso quando um prisioneiro afirma ser Jean Valjean, mas durante o seu julgamento o verdadeiro Jean Valjean, que estava presente no tribunal, identifica-se demonstrando assim a inocência do homem que estava a ser julgado.
A partir daí Jean Valjean, juntamente com Cosette, vai passar o resto da vida fugindo de Javert que passa a persegui-lo sem lhe dar tréguas.
Espaço criado para apresentar e divulgar os trabalhos desenvolvidos na Escola por nossos alunos e professores ,estamos trabalhando para fazer a diferença. Sintam-se acolhidos
COMO VOCÊ GOSTARIA QUE FOSSE SEU INTERVALO?
terça-feira, 12 de outubro de 2010
MENINO DE ASAS
"MENINO DE ASAS"
HOMERO HOMEM.
"Esta é a história de Menino de Asas. Ao nascer, sua mãe ficou muito triste. O pai consolou-a dizendo: "- Há de ser obra de Deus, mulher. Ele sabe o que faz." Consolada, passou a ver no estranho acontecimento um desígnio divino: Deveria ser um anjo, por isso asas em vez de braços. Meio pássaro e meio gente. Um mensageiro de Deus.
Seu desenvolvimento foi normal como qualquer outra criança. Passou a voar aos três anos. Precisando ir à escola aos sete anos, criou um dilema para o professor do povoado: Os pais dos alunos não o aceitaram. Seus filhos tentando imitá-lo estavam se acidentando. O professor sugeriu que operassem suas asas. Seus pais não concordaram. Assim, o estranho garoto deixou a sala de aula. A pedido de seu pai, o professor deveria lhe dar aulas em casa. Menino de Asas entendeu que lidar com os humanos era difícil e perigoso. Despertava curiosidade, confusão e pânico. Passou a ser amigo dos pássaros e das aves.
Decidido usar as pernas e não as asas foi para a cidade. Precisava aprender, trabalhar, crescer, viver. Mas as próprias circunstâncias o colocava numa situação difícil. E assim, era sempre necessário voar para vencer os obstáculos: Os atacantes impiedosos, a tevê ( as notícias virando menchete de jornais:"... o Monstro de asas..."), a polícia, etc. Era um corre-corre de curiosos e trânsito engarrafado.
Um dia deparou-se com um anúncio: Dr. Pacheco Fernandes - Cirurgia Plástica. Pensou que finalmente teria a solução. Entrou em contato com o cirurgião que estudando o seu caso abria arquivo repassando: Minotauro - Monstro com cabeça de touro e corpo de homem; Quimera - Monstro com três cabeças, corpo meio cabra meio leão, cauda de dragão, que vomitava chamas; e outros. O médico dedicou-se ao caso cognominando-o "Operação Menino de Asas", hospedando-o num quarto nos fundos de sua residência na praia de Copa Cabana.
Certo dia, Menino de Asas lera no jornal que o seu amigo Pilão estava preso. Não titubeou, foi direto libertá-lo. Pois ele o havia protegido de seu bando, tratando-o ocmo gente normal. No dia seguinte é acordado (no quartinho) pela Rute, a única filha do médico. Momentos maravilhosos na descoberta do amor que flagrados pelo seu pai, quebra esse encanto e perde o seu apoio.
Desolado, volta ao quilombo dos meninos, a encontrar-se com Pilão, deixando-o logo em seguida: O nível e as intenções do bando não conferiam os dele. A partir daí passou a executar tarefas especiais diversas que só um homem de asas tinha o privilégio de realizar: Levava mantimentos para a filha do cirurgião que havia sido seqüestrada por eles.
Dias depois foi nomeado Zelador Aéreo da cidade sob o nome de João Batista Voador com o apoio do titular do Juizado de Menores e do governador, despertando uma polêmica sobre a origem de sua nomeação. Por fim, feliz, o homem -pássaro avança os ares protegendo e zelando pela cidade."
HOMERO HOMEM.
"Esta é a história de Menino de Asas. Ao nascer, sua mãe ficou muito triste. O pai consolou-a dizendo: "- Há de ser obra de Deus, mulher. Ele sabe o que faz." Consolada, passou a ver no estranho acontecimento um desígnio divino: Deveria ser um anjo, por isso asas em vez de braços. Meio pássaro e meio gente. Um mensageiro de Deus.
Seu desenvolvimento foi normal como qualquer outra criança. Passou a voar aos três anos. Precisando ir à escola aos sete anos, criou um dilema para o professor do povoado: Os pais dos alunos não o aceitaram. Seus filhos tentando imitá-lo estavam se acidentando. O professor sugeriu que operassem suas asas. Seus pais não concordaram. Assim, o estranho garoto deixou a sala de aula. A pedido de seu pai, o professor deveria lhe dar aulas em casa. Menino de Asas entendeu que lidar com os humanos era difícil e perigoso. Despertava curiosidade, confusão e pânico. Passou a ser amigo dos pássaros e das aves.
Decidido usar as pernas e não as asas foi para a cidade. Precisava aprender, trabalhar, crescer, viver. Mas as próprias circunstâncias o colocava numa situação difícil. E assim, era sempre necessário voar para vencer os obstáculos: Os atacantes impiedosos, a tevê ( as notícias virando menchete de jornais:"... o Monstro de asas..."), a polícia, etc. Era um corre-corre de curiosos e trânsito engarrafado.
Um dia deparou-se com um anúncio: Dr. Pacheco Fernandes - Cirurgia Plástica. Pensou que finalmente teria a solução. Entrou em contato com o cirurgião que estudando o seu caso abria arquivo repassando: Minotauro - Monstro com cabeça de touro e corpo de homem; Quimera - Monstro com três cabeças, corpo meio cabra meio leão, cauda de dragão, que vomitava chamas; e outros. O médico dedicou-se ao caso cognominando-o "Operação Menino de Asas", hospedando-o num quarto nos fundos de sua residência na praia de Copa Cabana.
Certo dia, Menino de Asas lera no jornal que o seu amigo Pilão estava preso. Não titubeou, foi direto libertá-lo. Pois ele o havia protegido de seu bando, tratando-o ocmo gente normal. No dia seguinte é acordado (no quartinho) pela Rute, a única filha do médico. Momentos maravilhosos na descoberta do amor que flagrados pelo seu pai, quebra esse encanto e perde o seu apoio.
Desolado, volta ao quilombo dos meninos, a encontrar-se com Pilão, deixando-o logo em seguida: O nível e as intenções do bando não conferiam os dele. A partir daí passou a executar tarefas especiais diversas que só um homem de asas tinha o privilégio de realizar: Levava mantimentos para a filha do cirurgião que havia sido seqüestrada por eles.
Dias depois foi nomeado Zelador Aéreo da cidade sob o nome de João Batista Voador com o apoio do titular do Juizado de Menores e do governador, despertando uma polêmica sobre a origem de sua nomeação. Por fim, feliz, o homem -pássaro avança os ares protegendo e zelando pela cidade."
A DROGA DA OBEDIÊNCIA
A DROGA DA OBEDIÊNCIA-
PEDRO BANDEIRA
Um grupo de jovens enfrenta o mais sábio dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco adolescentes - os Karas - enfrentam uma macabra trama internacional: o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios através de uma perigosa droga que está sendo testada em alunos dos melhores colégios de São Paulo...
A Droga da Obediência é um livro de Pedro Bandeira voltado para o público adolescente. Foi publicado em sua primeira edição em 1984 pela Editora Moderna, e teve novas edições em 1992 e em 2003. A droga da obediência, livro jovem e dinâmico que conta a história de Um grupo de adolescente "Os Karas" que se envolvem em uma investigação instigante sobre uma série de desaparecimentos em sua escola. "Os Karas" são um grupo secreto de amigos que se reunem quando chamados pela letra "K" visualmente mostrada. A história se passa na cidade de São Paulo, no Colégio Elite, o melhor colégio de São Paulo (segundo o livro). O grupo é formado pelos estudantes Miguel (o líder), Calú (o ator), Magrí (a atleta) e Crânio (o gênio da turma). No começo, era só uma "brincadeira" criada por Miguel. Logo depois, um garotinho chamado Chumbinho descobre o esconderijo do grupo e os chantageia para poder fazer parte deles. Com isso, se torna o quinto membro dos Karas (no começo era só por causa da chantagem, mas depois ele os ajuda a solucionar os mistérios seguintes e se torna um verdadeiro membro).O foco do livro é encima de uma droga chamada de Droga da Obediência que esta sendo usada em adolescentes do colégio que são sequestrados obedecendo qualquer comando por causa da droga.
PEDRO BANDEIRA
Um grupo de jovens enfrenta o mais sábio dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco adolescentes - os Karas - enfrentam uma macabra trama internacional: o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humanidade aos seus desígnios através de uma perigosa droga que está sendo testada em alunos dos melhores colégios de São Paulo...
A Droga da Obediência é um livro de Pedro Bandeira voltado para o público adolescente. Foi publicado em sua primeira edição em 1984 pela Editora Moderna, e teve novas edições em 1992 e em 2003. A droga da obediência, livro jovem e dinâmico que conta a história de Um grupo de adolescente "Os Karas" que se envolvem em uma investigação instigante sobre uma série de desaparecimentos em sua escola. "Os Karas" são um grupo secreto de amigos que se reunem quando chamados pela letra "K" visualmente mostrada. A história se passa na cidade de São Paulo, no Colégio Elite, o melhor colégio de São Paulo (segundo o livro). O grupo é formado pelos estudantes Miguel (o líder), Calú (o ator), Magrí (a atleta) e Crânio (o gênio da turma). No começo, era só uma "brincadeira" criada por Miguel. Logo depois, um garotinho chamado Chumbinho descobre o esconderijo do grupo e os chantageia para poder fazer parte deles. Com isso, se torna o quinto membro dos Karas (no começo era só por causa da chantagem, mas depois ele os ajuda a solucionar os mistérios seguintes e se torna um verdadeiro membro).O foco do livro é encima de uma droga chamada de Droga da Obediência que esta sendo usada em adolescentes do colégio que são sequestrados obedecendo qualquer comando por causa da droga.
A RUA É MEU QUINTAL
A RUA É MEU QUINTAL
TÂNIA MARTINELLI
Aos 13 anos, Bruno gostaria de controlar sua vida como fazia com a pipa que soltava bem alto no céu. Pelo menos nesse momento ele podia se sentir livre e sonhar com uma vida melhor. Coisa difícil, já que sua mãe lhe dera a enorme responsabilidade de sustentar a família de mais três irmãos pequenos, pedindo esmolas. Bruno faltava tanto às aulas que, com essa idade, ainda estava cursando a 5ª série, e pela terceira vez! Porém, dona Lúcia, a professora de Português, pegava no pé do garoto para que ele não faltasse tanto e pensasse no futuro, em ter uma profissão. Apesar de saber que a professora tinha razão, a intromissão de dona Lúcia deixava Bruno irritado. Afinal de contas, o sustento de sua família estava em primeiro lugar. Somente com o passar do tempo e a ajuda da querida amiga Marcela e da própria dona Lúcia, ele reconhece o valor dos estudos e consegue lutar pelos seus ideais.
TÂNIA MARTINELLI
Aos 13 anos, Bruno gostaria de controlar sua vida como fazia com a pipa que soltava bem alto no céu. Pelo menos nesse momento ele podia se sentir livre e sonhar com uma vida melhor. Coisa difícil, já que sua mãe lhe dera a enorme responsabilidade de sustentar a família de mais três irmãos pequenos, pedindo esmolas. Bruno faltava tanto às aulas que, com essa idade, ainda estava cursando a 5ª série, e pela terceira vez! Porém, dona Lúcia, a professora de Português, pegava no pé do garoto para que ele não faltasse tanto e pensasse no futuro, em ter uma profissão. Apesar de saber que a professora tinha razão, a intromissão de dona Lúcia deixava Bruno irritado. Afinal de contas, o sustento de sua família estava em primeiro lugar. Somente com o passar do tempo e a ajuda da querida amiga Marcela e da própria dona Lúcia, ele reconhece o valor dos estudos e consegue lutar pelos seus ideais.
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